Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O maravilhoso do Natal, um élan rumo a Deus

Entre o Natal e o Ano Novo, a atmosfera natalina impregna a cidade paulistana com toda a sua força.
Destaca-se das outras partes da cidade, a av. Paulista, ricamente enfeitada, e marcada pelo impressionante afluxo de público.


Olhos cansados de viverem atolados em ambientes poluídos, feios, sujos, cacofônicos, cheios de imoralidade, de insegurança, de violência, para dizer de uma vez, de ateísmo e disparates, se amontoam diante de arranjos brilhantes, cheios de luzes coloridas, de figuras de sonho, músicas amenas e cheias de mensagens.


Como a avenida fica diferente de eventos que, em tudo, primam pelo oposto...
Habitualmente é imposta ao público uma carga impressionante de imoralidade, de desvarios, de destemperos emocionais.
Nestes dias está ficando provado mais uma vez que o público sente grande atração para o maravilhoso, para o que encanta e faz sonhar.
É a alma das pessoas que se rejubila, aqui está a questão. Não há destemperos, bebedeiras, orgias.
Na realidade, embora implícito para a maioria das almas, esse impulso para o maravilhoso é uma busca de Deus. Sim, é Ele mesmo, e o que nos promete eternamente no céu, se formos fiéis.
O maravilhoso autêntico é religioso!
Por isso alegrou sobremaneira ver, apesar de todo impulso totalitário laicizante, um renascer de presépios expostos à contemplação do público. Afinal, a festa é do Menino Jesus.



Menino Jesus que o brasileiro adora com carinho especial, pois é o Homem Deus.


O Menino Jesus que dá às mães brasileiras o desejo de serem mais maternais, às famílias de serem mais parecidas com a Sagrada Família, a todos de serem mais virtuosos e bons.


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Sejamos reconhecidos, gratos e generosos para com o Menino Jesus!



O Natal marca o nascimento do Menino Jesus, de Maria Virgem!
Ele veio ao mundo para nos remir e tornar possível nossa salvação eterna.
Quem faria isso por nós?
Se estamos vivos, devemos a Ele.
Se temos bens , devemos a Ele.
Se temos saúde, devemos a Ele.
Se estamos sofrendo, é para angariarmos tesouros no Céu, junto a Ele.
Se temos a oportunidade de nos salvar eternamente, é pelos méritos dEle.
Não nos esqueçamos que o Natal é a festa dEle.
Que o Natal é para nos unirmos em espírito a Ele.
Para agradecermos a Ele.
Para renovar o oferecimento de nós mesmos a Ele.
Sejamos gratos, reconhecidos e generosos para com Ele.
Não tenhamos para com Ele um coração de pedra, por isso, não enxotemos a Ele...
...como, ó ingratidão suprema, faz a imensa massa dos homens.

sábado, 6 de novembro de 2010

A Ditadura do Nudismo começa em São Paulo

Parece que uma estrategia para promover a liberação do nudismo está sendo utilizada com êxito em São Paulo.
Há meses uma estudante da UNIBAN provocou um escândalo dentro da faculdade por apresentar-se com roupa minúscula. Punição, polêmica, tensão, sobretudo muita mídia...
Final da história: a estudante hoje ostenta seu triunfo jurídico e midiático elevada pelas forças da propaganda a uma situação de grande prestigio fabricado, o qual, segundo o noticiário, lhe está conferindo ademais grande êxito financeiro.  E nas faculdades, o sumarismo dos trajes vai se impondo.
O caso na UNIBAN foi o trampolim para o triunfo.
Fato semelhante ocorreu na semana passada na Praça Buenos Aires. Transpondo as barreiras do costume, uma mulher se apresentou como se estivesse na praia.
Gente do público não gostou, chamaram a polícia, evidentemente a mídia também acabou entrando. Falatório teatral, a polícia fica numa posição antipática e quem reclamou também, apesar de ser do povo.
Final da história 2: O secretário do verde e do meio ambiente modificou o regulamento liberando, de agora em diante o uso de biquinis e sungas no Parque Buenos Aires.
Novo êxito do nudismo. O mesmo trampolim funcionou... Coincidência?
Negar que caminhamos para o nudismo total é negar uma evidência.
Há décadas, para não dizer séculos, marchamos para o nudismo total. O que acontece na cidade, nessa matéria, é o eco do que acontece nas praias.
As cenas abaixo das primeiras idas à praia no século XIX provam inteiramente esta afirmação.


Quem levantasse tal hipótese até décadas atrás era tido como malicioso, exagerado etc. Hoje existem numerosas praias onde é proibido o uso de qualquer vestuário, mesmo o pseudo vestuário de banho.  


Qual será o novo passo, o novo “avanço” nessas praias? Não é difícil imaginar.
A continuar assim, como acontece nas praias, e já acontece em certos lugares da Europa, o nudismo total chegará à cidade. Essas pessoas estão abrindo as portas para o nudismo imperar futuramente em São Paulo.
Com que consequências?
A civilização já praticamente extinta em muitos aspectos, vai desaparecendo e dando lugar ao primitivismo e à barbárie de maneiras e de convívio. Tem sentido falar em boas maneiras, em polimento, num mundo nudista? Elevação de espírito então, nem pensar.
Além disso, forçosamente, acabará desaparecendo o resto de dignidade, de trato, de respeito; qualidades que exigem um domínio das pessoas sobre si mesmas, sobre suas expontaneidades, só possível com força de vontade.
Quem não percebe que, neste sentido, estamos presenciando uma realidade tristíssima. Vai-se procurando tornar a mulher um objeto comunitário e descartável. Isso não é compatível com a dignidade!
O mesmo ocorre com os homens. O marketing da grande Cia do Terno é: Boa apresentação, ótimos negócios!


Se para negócios é importante a boa apresentação, não o será também para os outros aspectos da existência como nas faculdades para a formação de profissionais, nos colégios para a formação de alunos capacitados etc.? Ora, em muitos desses lugares a mesma degradação da vestimenta vai tomando conta.
Nessa ladeira da liberação completa, desaparecerá por completo a família, a fidelidade conjugal, até o verdadeiro amor entre os cônjuges. Tudo fica comum, bruto, rude, volta a idade da pedra.
Não estará aqui uma explicação de fundo para a liberação total do aborto (para falar só dele)? Sexo à vontade, com quem quiser, como quiser, sempre que quiser; e se for preciso mate a criança concebida contra a vontade. Será que o prazer carnal vale mais do que a vida? Justificará um assassinato?
Dentro desse quadro, “com tanto fogo junto à gasolina, como se escandalizar com os incêndios?”
Há poucos dias uma menina de 10 anos deu à luz na Espanha (aqui também há casos semelhantes); pedofilia, mães solteiras, prostituição infantil, aborto etc.
Na proporção enorme em que ocorrem, evidentemente tem a haver, também, com a imoralidade no trajar. Diz o ditado: a ocasião faz o ladrão.
Estudos afirmam que o Brasil caminha para ser um país de velhos. Em razão da “moderna” idéia de família, nossa população está começando a diminuir. Favorecer a total liberação dos costumes é liquidar o futuro do País, pois acabará por extinguir a família.
E São Paulo exerce uma influência enorme sobre o resto do Brasil.
É preciso reagir contra essa imposição ditatorial do nudismo.







segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O contra-vapor dos pacatos

Pense nisso!

            A campanha eleitoral vinha transcorrendo no maior desinteresse da Opinião Pública. Notava-se, ao mesmo tempo, um empenho dos candidatos em evitar, a todo custo, temas religiosos e morais.
             Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
            Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
            De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.
            Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.


            Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
            Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
            Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro, muito pacato, as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
            O que acontecerá nas urnas?
            Uma coisa é certa.
            Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
            As esquerdas se enganam com o Brasil.
            O futuro lhes mostrará!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O polvo expropriatório não pára!

Um movimento de 2.000 sem tetos foi articulado para invadir quatro prédios no centro de São Paulo exatamente à meia noite após as eleições.
Os prédio estavam vazios, fato que não lhes dava o direito de ocupar. Teoria... A partir do momento que coisas desse gênero foram emancipadas para movimentos sociais, ganharam o direito de invadir as propriedades e reivindicá-las. 
Na realidade são ferramentas.
Trata-se de um autêntico “polvo expropriatório” com vários tentáculos: MST, quilombolas, reservas indígenas etc. atuando simultaneamente com o mesmo objetivo.
Qual objetivo? Expropriar. Ainda quando o faz com propriedades do INSS, como é o caso do dia 4 último, um cojunto de pessoas se apossa e vai ficando.
O ato de invasão é levado a sério e eles são considerados merecedores de consideração. O próprio governo, quase sempre, acaba se dobrando diante desses movimentos.
Contudo, se dobra apenas aparentemente, pois, a posteriori, as propriedades não voltarão mais a ser particulares, mas se perpetuarão coletivas e, portanto, da União.
Assentamentos são da União, quilombolas são da União, reservas indígenas são da União, etc.
Nem pobres, nem índios, nem afro decendentes, nem sem tetos, nem sem terras etc., receberão títulos de propriedade.  Assim é a igualdade comunista: todo mundo sem propriedade, ninguém com propriedade...


Os próprios beneficiados - aparentemente - em fazer os movimentos sociais, são agentes da perpetuação da sua própria pobreza. Apenas engordam o corpo de polvo.
Apesar de Cuba estar de desfazendo num fracaço reconhecido pelo próprio Fidel Castro, o comunismo vai se fazendo subrepticiamente no católico Brasil.
Por que escolher o dia imediato às eleições?
Talvez para insinuar que esse processo está decidido a contrinuar por cima e independentemente de quem ganhar as eleições.
O que acontecerá quando o povo brasileiro perceber o jogo?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Assim caminhamos para as eleições

Uma parte bem pequena de esquerdistas constitui a máquina do Estado, muito bem remunerada, e deseja, evidentemente, manter a todo custo a atual situação.
Um contingente também pequeno, mas muito rico, considera bonito afirmar-se socialista e até comunista, desde que permaneça rico - é óbvio - e também está contente, apoiando a extrema esquerda.
Outra parte, um tanto maior, mas longe de constituir maioria, teme perder as “bolsas migalhas” que recebe e voltar a trabalhar, por isso, prefere que tudo continue como está.
Uma extrema esquerda, extremamente pequena, mas muito ardida, brame suas arengas ultrapassadas, para uma “boiada” que “rumina” indiferente aos seus apelos.
A maior parte dos eleitores, centrista e conservadora, vagueia confusa de um lado para outro, atarantada pelo efeito “abobalhante” das artes marqueteiras, as quais primam em negar-lhes a real aparência física e o verdadeiro conteúdo ideológico dos candidatos. Sonambulizam... 
Finalmente, a parte séria, pensante e laboriosa do eleitorado, aflita pelo marasmo da maioria, perseguida por dizer as verdades e escorchada pelos impostos, é a única que percebe todos os tons da realidade e o risco iminente.  Leva dentro de si a parte sadia do eleitorado.
De consistente mesmo, as esquerdas só tem as cúpulas e as minorias “ardidas”. No entanto, a maioria do eleitorado, atualmente inerte, esconde um imenso mistério que reserva para depois do 3 de outubro, sejam quais forem os resultados das eleições: coisas imprevisíveis.
Quem viver verá! dizem os franceses.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Não somos livres


Pesquisas de opinião demonstram que a maioria do povo brasileiro é conservadora.
Em outras palavras, porque somos na grande maioria cristãos:

  1. Somos a favor do direito de propriedade, contra a invasão de imóveis rurais e urbanos.
  2. Somos contrários ao aborto e à eutanásia, formas de assassinato.
  3. Somos pela família, conforme nos indica nossa natureza.
  4. Somos a favor do pátrio poder sobre os filhos. Os filhos são antes dos pais e não do Estado.
  5.  Somos a favor de que cada um ganhe honestamente o que merece. Isso é justiça.
  6. Somos contrários ao domínio ditatorial do Estado, especialmente na esfera particular.
  7. Somos contrários à violência e à criminalidade engendradas pela sociedade atual.
  8. Somos a favor do direito fundamental à legítima defesa nossa e de nossas famílias.
  9.  Somos a favor da moralização dos costumes, especialmente dos jovens.
  10. Somos contrários à ateízação das instituições e dos costumes.

Todo esse conjunto de pontos caracteriza uma mentalidade que não se encontra representada em nenhuma das atuais opções para a presidência do País.
Não estamos representados, não temos opção, não temos verdadeira democracia,
não somos livres.
Para onde estamos indo?