Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Novela Sem Graça ou Realidade Assustadora?


Já virou novela o assunto da criminalidade, especialmente em São Paulo. Quem lê o noticiário percebe que embora os “capítulos da novela” continuem sempre muito parecidos, o “índice de audiência” já não é o mesmo de antes.
Cada dia que passa vai ficando mais clara a ideia de que por trás dessa “peça” corre algo, algum interesse de outra ordem, com a intenção de mudar o panorama político-social.
Há tempo que a esquerda pretende extinguir nossas Polícias Militares, especialmente a paulista. E, mais recentemente, a própria ONU, reduto esquerdista de pressão internacional, disse explicitamente que o Brasil devia acabar com as PMs.
Presentes no panorama esses elementos, aliados ao fato incontestável de que dentro dos presídios está nascendo uma outra força política de esquerda – o PCC, que a partir de lá comanda o crime –, o leitor não pode abster-se de perguntar qual vai ser o último capítulo.
A escritora Fátima Souza, em seu recente livro PCC a facção, mostra claramente o que afirmo, deixando o leitor intrigado com o lema que, segundo ela, é adotado pelo PCC: “Liberdade, Justiça e Paz”. Por que intriga?
Intriga porque as palavras “Justiça e Paz” fazem parte de uma comissão da CNBB. É um velho lema da esquerda católica no Brasil.
Será que esse lema foi sugerido pela Pastoral Carcerária, que atua nos presídios?
Será que as FARC brasileiras estão sendo gestadas dentro dos presídios e que a hora de elas se apresentarem no panorama político já chegou?
Será que a Pastoral Carcerária está para o PCC como a CPT está para o MST?
Diz o ditado: “Perguntar não ofende”.
Quem dará essas respostas?
Há cerca de 30 anos, Plinio Corrêa de Oliveira – talvez o brasileiro mais sabotado pela mídia no Brasil – escreveu na “Folha de S.Paulo” um artigo que a meu ver contém a chave que desvenda o assunto em seu extraordinário artigo “4 dedos sujos e feios” de 16 de Novembro de 1983.
Quem desejar o artigo, basta pedir através dos comentários.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mentira tem perna curta...



O esforço hercúleo exercido por certas forças, no Brasil e no Exterior, para a opinião pública assimilar o homossexualismo é evidente.
Parte preponderante desse esforço tem sido posto em ação pela mídia, empregando todas as suas tubas nessa direção, sobretudo antes, durante e depois de marchas como a realizada no último dia 10 em São Paulo.
Não me refiro a outros possantes apoios como o patrocínio do governo, bancando em larga medida o evento com dinheiro público, bem como o apoio de autoridades, que liberam uma das artérias mais importantes da cidade para prestigiar o movimento.
Raciocinando um pouco – hábito fora de moda para muitos – uma pergunta se impõe:

Um evento tão propalado, prestigiado de tantas maneiras, e que, no entanto, requer a presença de tantos policiais para reprimir a violência, o alcoolismo e os roubos, que temores desperta? Por que? Dá o que pensar.
Contudo, o mais espetacular aspecto da passeata do dia 10 foi o desfazimento de uma  falsidade gigantesca. Há anos os organizadores, a mídia e até a polícia confirmavam a participação de milhões de pessoas no evento. Este ano aconteceu algo incrível!
Embora a manifestação continuasse praticamente com o mesmo tamanho, a cifra obtida “cientificamente” pela “Folha de S. Paulo” aponta 270 mil participantes – menos que a décima parte do que vinha sendo anunciado! – dos quais só 65 mil participaram do deslocamento até a Consolação.
Por que será que, decorridos 15 anos, somente agora ocorreu a ideia de se contar objetivamente, ou cientificamente, o número de participantes? (Estava demais...?) Diz o ditado popular que “mentira tem perna curta”.
Que certa esquerda mente escandalosamente, é notório. Se parar de mentir, murcha.
Será que a mídia visava dar uma ideia de que a popularidade do movimento é gigantesca?
O que seria dessas marchas sem o apoio tão precioso dessa imensa caixa de ressonância que é a mídia e de outros apoios menores, artificiais, mas relevantes?
Será que tais marchas são realmente do agrado da opinião pública?
O jornalista Gilberto Dimenstein, da “Folha de S. Paulo”, ao lembrar que tanto José Serra quanto Fernando Haddad (o do kit homossexual), candidatos à Prefeitura de São Paulo, não compareceram à recente marcha por medo de receberem o troco nas urnas... , não está sugerindo exatamente essa impopularidade?
Por que não se faz um plebiscito bem claro e imparcial para avaliar CIENTIFICAMENTE se o Brasil aceita ou rejeita essas marchas? Não seria DEMOCRÁTICO?
Ou é melhor continuar mentindo e impondo? Por que?


sexta-feira, 20 de abril de 2012

O mito grandioso do Brasil católico reaparece na Paulista


Quem circulou pela Avenida Paulista ontem, 5ª. feira, 19 de abril, teve ocasião de contemplar um autêntico indicativo do “politicamente incorreto povo brasileiro”. Foi a acolhida simpática, pacífica, normal, do público para com a audaciosa campanha do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira contra o aborto e as práticas homossexuais.
Os temas não poderiam ser mais polêmicos e atuais.
Dois livros de autoria do conhecido Padre David Francisquini eram oferecidos aos transeuntes por jovens e adultos envergando uma faixa dourada – uma beca de inspiração medieval, hoje em dia adaptada por alguns corais ou associações – com um distintivo contendo a foto de Plinio Corrêa de Oliveira, fundador da conhecidíssima TFP e patrono do atual IPCO.

Além disso, estandartes dourados, com o mesmo distintivo em tamanho grande, pairavam sobre o público ao som argênteo de trompetes, resultando tudo num ambiente impregnado do incomparável perfume católico que a Idade Média destilou. Nada mais profundamente tradicional e mais autenticamente atual. Sim, nada mais moderno se comparado ao estilo “idade da pedra lascada” que caracteriza cada vez mais certas manifestações atuais.
Evidentemente, a grande mídia esquerdista, “sempre imparcial”, não viu a campanha. Por que será?
Contudo, o que mais chamou a atenção foi, para alguns conhecer, para outros rever, um movimento autenticamente brasileiro, composto por jovens e adultos, dotados de trato fino e respeitoso, afável e varonil, cortês e nobre, com ideias claras e argumentos sólidos, defendendo princípios sagrados da Lei de Deus, e do Direito Natural, com ufania de serem católicos.
Na realidade, o mito grandioso do Brasil católico reapareceu na Paulista ontem.
Era fácil perceber nas fisionomias de muitos passantes a expressão: Estes sim são católicos; ainda bem que eles existem!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Carnaval, metamorfose que ofende a Deus



         Ao mesmo tempo tristes e indignados, nós católicos, vemo-nos obrigados todos os anos a desagravar o Nosso Deus pelos repetidos ultrajes perpetrados contra Ele no Carnaval, pelo fato deste estar se metamorfoseando de uma antiga folia inocente, alegre e sob vários aspectos até fina, numa espécie de apoteose tribalista, imoral, pagã e, pior de tudo, blasfema.
         Jornais noticiam que a PM da Bahia vai colocar 20 mil policiais na rua e o governo vai distribuir gratuitamente 500 mil preservativos no Rio de Janeiro para consumo no Carnaval.
         Assumindo essas características, como negar que o Carnaval vai realmente se metamorfoseando em algo sumamente pecaminoso? Qual é o saldo de ofensa a Deus após o Carnaval?
Tal metamorfose, infelizmente, não se restringe ao Carnaval da Bahia nem ao da cidade do Rio de Janeiro, mas, inspirados por este, todos os carnavais do País seguem o mesmo caminho.
Como quem vai no último vagão de um trem, até o infeliz e também blasfemo Carnaval de Jesus vai na mesma direção, apenas mais atrasado.
Ano passado e neste de 2012, o blog Rio de Janeiro Resiste, propôs aos seus leitores, que sentem a mesma indignação e repulsa por este grande pecado, um desagravo, o qual convidamos nossos leitores a fazer este ano, rezando com compenetração várias vezes a oração “A Jesus Crucificado”.
Não nos esqueçamos que, nós católicos, temos a obrigação de cumprir os mandamentos da Lei de Deus e da Santa Igreja, por isso, participar de qualquer evento com as características que o Carnaval tem hoje, é ir contra os princípios cristãos. Vale lembrar que até assistir pela TV cenas que ofendem a Deus equivale a uma participação indireta.
Nós, paulistas católicos, sentimo-nos agredidos pelo fato da máquina pública ser posta à disposição deste evento tão ofensivo a Cristo Nosso Senhor; e lamentamos profundamente que, pelo seu lado não bom, o Carnaval atraia tantas pessoas, que vêm aqui para gastar o seu dinheiro esbaldando-se em prazeres pecaminosos.
Nessa ocasião nossa cidade, fundada por Nobrega e Anchieta, trai enormemente seu passado católico, e, pior, neutraliza para incontáveis almas os efeitos sagrados da redenção.
Sem dúvida não é este futuro que seus fundadores desejavam para São Paulo. E não é isto que também nós desejamos para nossa querida cidade. Estou certo, que muitos católicos autênticos concordam comigo.
Em seguida a magnífica oração.

A Jesus Crucificado
Eis-me, ó bom e dulcíssimo Jesus, prostrado de joelhos em Vossa presença, e Vos peço e rogo com o mais ardente fervor da minha alma que imprimais no meu coração vivos sentimentos de fé, esperança e caridade, e um verdadeiro arrependimento de meus pecados, com propósito firme de me emendar, enquanto considero com grande afeto e dor de alma as Vossas cinco chagas, tendo diante dos olhos o que já o Santo Profeta David dizia de Vós, ó bom Jesus: “transpassaram as minhas mãos e os meus pés, e contaram todos os meus ossos”.