Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O contra-vapor dos pacatos

Pense nisso!

            A campanha eleitoral vinha transcorrendo no maior desinteresse da Opinião Pública. Notava-se, ao mesmo tempo, um empenho dos candidatos em evitar, a todo custo, temas religiosos e morais.
             Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
            Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
            De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.
            Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.


            Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
            Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
            Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro, muito pacato, as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
            O que acontecerá nas urnas?
            Uma coisa é certa.
            Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
            As esquerdas se enganam com o Brasil.
            O futuro lhes mostrará!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O polvo expropriatório não pára!

Um movimento de 2.000 sem tetos foi articulado para invadir quatro prédios no centro de São Paulo exatamente à meia noite após as eleições.
Os prédio estavam vazios, fato que não lhes dava o direito de ocupar. Teoria... A partir do momento que coisas desse gênero foram emancipadas para movimentos sociais, ganharam o direito de invadir as propriedades e reivindicá-las. 
Na realidade são ferramentas.
Trata-se de um autêntico “polvo expropriatório” com vários tentáculos: MST, quilombolas, reservas indígenas etc. atuando simultaneamente com o mesmo objetivo.
Qual objetivo? Expropriar. Ainda quando o faz com propriedades do INSS, como é o caso do dia 4 último, um cojunto de pessoas se apossa e vai ficando.
O ato de invasão é levado a sério e eles são considerados merecedores de consideração. O próprio governo, quase sempre, acaba se dobrando diante desses movimentos.
Contudo, se dobra apenas aparentemente, pois, a posteriori, as propriedades não voltarão mais a ser particulares, mas se perpetuarão coletivas e, portanto, da União.
Assentamentos são da União, quilombolas são da União, reservas indígenas são da União, etc.
Nem pobres, nem índios, nem afro decendentes, nem sem tetos, nem sem terras etc., receberão títulos de propriedade.  Assim é a igualdade comunista: todo mundo sem propriedade, ninguém com propriedade...


Os próprios beneficiados - aparentemente - em fazer os movimentos sociais, são agentes da perpetuação da sua própria pobreza. Apenas engordam o corpo de polvo.
Apesar de Cuba estar de desfazendo num fracaço reconhecido pelo próprio Fidel Castro, o comunismo vai se fazendo subrepticiamente no católico Brasil.
Por que escolher o dia imediato às eleições?
Talvez para insinuar que esse processo está decidido a contrinuar por cima e independentemente de quem ganhar as eleições.
O que acontecerá quando o povo brasileiro perceber o jogo?