Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

PARADA HOMOSSEXUAL: TEM CHEIRO DE DESCONTENTAMENTO NO AR

Há alguns dias a mídia paulistana anunciou que a Prefeitura de São Paulo dobraria a verba para custear a Parada homossexual desse ano em 1 milhão e 600 mil reais. Não é pouco!
Depois noticiou com entusiasmo a contratação de 17 trios elétricos (não me lembro quantos a mais do que na Parada do ano passado), forma mais atualizada de fazer um imenso barulho (e de aumentar a impressão do tamanho do vento). 
E, como uma fórmula supostamente genial para atrair o público mediante sensação propagandística, foi contratada uma cantora que assumiu recentemente sua relação homossexual com outra mulher (condição que ela mesma disse nunca ter deixado de assumir publicamente).
Mas não é só isso. As TVs vêm trabalhando empenhadamente para aumentar a adesão da opinião pública à agenda homossexual, através de enredos de novelas que apresentam os homossexuais como os heróis e os “mocinhos” da atualidade, e concedendo-lhes cada vez mais espaço.
Também nas escolas, de todos os níveis, essa propaganda vem sendo impingida por  diversos professores e diretores.
Não é demais lembrar que autoridades têm se encarregado de favorecer a mesma agenda homossexual das mais variadas maneiras, entre elas uma bem recente, de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, por muitos juristas considerada anticonstitucional, exigindo dos cartórios o registro de casamentos homossexuais de maneira impositiva.
Para completar o elenco, está instalado um verdadeiro terrorismo psicológico contra todo mundo que ousar insinuar sequer uma “inaceitação” do homossexualismo, ainda que em nome da consciência religiosa. Ser tachado de homofóbico hoje é mais grave do que ser acusado de heresia nos tempos da inquisição.
Ora, tudo isso considerado, como explicar o evidente fracasso da Parada do dia 2 de junho?
Em anos anteriores a mídia noticiava desinibidamente a presença de vários milhões de participantes na Parada, até que no ano passado a Folha de São Paulo resolveu adotar um método objetivo de avaliação, em outras palavras, resolveu adotar um método científico, verdadeiro, real. Os números baixaram para 350 mil participantes. Este ano o comparecimento foi, segundo este método mais objetivo, de 220 mil participantes no total.
Incrível que organizadores da Parada falam em 5 milhões! O que revela um incomensurável alheamento da realidade. E jornais importantes, que deveriam pedir aulas à Folha de São Paulo para aprender a fazer avaliações dessa natureza, falam em 3 milhões, 1 milhão e meio etc. Verdadeiros chutes, ou melhor mentiras...
Também se comenta que muitos dos participantes têm todas as suas despesas pagas tanto em hotéis e restaurantes, quanto para custeio de passagens.
Qual a explicação para o esvaziamento da que é considerada a maior Parada homossexual do mundo?
Comparemos com a manifestação, em sentido diametralmente oposto, acontecida em Paris uma semana antes. 

Um milhão e quatrocentas mil pessoas (dados confiáveis, pois, para as realizações da direita a mídia, ao contrário das manifestações da esquerda, sempre tende a diminuir), que se articularam às próprias expensas dos manifestantes, enfrentando um frio nada agradável, para exigir a supressão da lei, promulgada pelo Presidente François Hollande, que instituiu o casamento homossexual no dia 23 de abril p.p.


Os participantes apresentavam características inteiramente diferentes. Bem apresentados, com fisionomia de gente normal, famílias com personalidade, agindo em nome dos princípios da Lei de Deus e da Lei Natural, movidos por um ânimo que lembrava as Cruzadas.

Se os partidários do casamento homossexual são maioria, por que não conseguiram fazer qualquer mobilização que se comparasse à dos que não o aceitam? Se fossem realmente maioria, certamente teriam feito alguma coisa para “esmagar” a oposição.
A imposição da agenda homossexual está sendo tentada em muitos países. Da mesma forma, as reações a tal imposição também se multiplicam, embora a mídia procure omitir fatos ou lhes diminuir a importância.
Cabe a pergunta: a opinião pública estará realmente se deixando conquistar pela agenda homossexual?
Ou está sendo submetida a uma compressão propagandística/psicológica com consequências imprevisíveis?
O futuro dirá...