Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

sábado, 4 de maio de 2013

Se quisermos a paz, obtenhamos a volta de DEUS





O noticiário tem sido pródigo em notícias de violência, enquanto as estatísticas mostram como, apesar de inúmeras providências para contê-la, ela continua a crescer.
Uma das tentativas para diminuir a violência seria através da redução da maioridade penal, porquanto os menores de 18 anos, exatamente por sua impunidade, têm sido usados via “controle remoto” pelos criminosos maiores.
Nada mais evidente: usar elementos impunes para praticar crimes que acabam não dando em nada... para os assassinos. Assim, a máquina do crime atua com resultado e sem perda de pessoas.
O que causa perplexidade é o prefeito de São Paulo mostrar-se contra a diminuição da maioridade penal, numa atitude de evidente moleza face à criminalidade praticada por menores. Se fosse só moleza, e não ideologia, pois, para a esquerda petista, é a sociedade atual que é criminosa, enquanto os bandidos são vítimas dela!
Na mesma linha está a CNBB, também contrária à redução da maioridade penal.
A “dobradinha” PT-CNBB vem funcionando de modo muito afinado. A ponto de todos saberem que a ascensão do PT ao poder no Brasil e de Haddad na prefeitura de São Paulo foi obra da esquerda católica; isso é um fato.
Estamos vivendo numa sociedade que, por suas características sociais, psicológicas e materiais, engendra constantemente o crime. Basta considerar que este é o tema que dá Ibope às “novelas” mais assistidas da TV, o noticiário policial que se transformou num seriado intérmino.
Doa a quem doer, a verdade é que Deus foi expulso da sociedade ao serem abandonados os Seus Mandamentos.
Se a correção moral e religiosa do povo não for considerada com coragem, a criminalidade não vai parar nem diminuir, mas continuará a crescer até sair totalmente do controle das autoridades, causando o inimaginável.
A responsabilidade maior por essa correção a tem o clero, que recebeu de Nosso Senhor o mandato de santificar as almas. E, em consequência, a omissão, o desacerto ou o abandono desse aspecto tornará grande parte dele responsável pela situação.
Por mais que o governo se proponha aumentar o policiamento e torná-lo mais eficaz, não será suficiente se as almas não começarem uma regeneração por dentro, o que só se dará com um clero que realmente seja santo e cumpra a sua missão espiritual, repito, de santificar as almas.
Aí nossa sociedade será constituída por autênticos amigos de Deus, que O trarão de volta, pois a paz de Cristo só se estabelece onde Ele é efetivamente Rei.