Já virou
novela o assunto da criminalidade, especialmente em São Paulo. Quem lê o
noticiário percebe que embora os “capítulos da novela” continuem sempre muito
parecidos, o “índice de audiência” já não é o mesmo de antes.
Cada dia que
passa vai ficando mais clara a ideia de que por trás dessa “peça” corre algo,
algum interesse de outra ordem, com a intenção de mudar o panorama político-social.
Há tempo que a
esquerda pretende extinguir nossas Polícias Militares, especialmente a
paulista. E, mais recentemente, a própria ONU, reduto esquerdista de pressão
internacional, disse explicitamente que o Brasil devia acabar com as PMs.
Presentes no
panorama esses elementos, aliados ao fato incontestável de que dentro dos
presídios está nascendo uma outra força política de esquerda – o PCC, que a
partir de lá comanda o crime –, o leitor não pode abster-se de perguntar qual
vai ser o último capítulo.
A escritora
Fátima Souza, em seu recente livro PCC a facção, mostra claramente o
que afirmo, deixando o leitor intrigado com o lema que, segundo ela, é adotado
pelo PCC: “Liberdade, Justiça e Paz”. Por que intriga?
Intriga porque
as palavras “Justiça e Paz” fazem parte de uma comissão da CNBB. É um velho lema
da esquerda católica no Brasil.
Será que esse
lema foi sugerido pela Pastoral Carcerária, que atua nos presídios?
Será que as
FARC brasileiras estão sendo gestadas dentro dos presídios e que a hora de elas
se apresentarem no panorama político já chegou?
Será que a
Pastoral Carcerária está para o PCC como a CPT está para o MST?
Diz o ditado:
“Perguntar não ofende”.
Quem dará
essas respostas?
Há cerca de 30
anos, Plinio Corrêa de Oliveira – talvez o brasileiro mais sabotado pela mídia
no Brasil – escreveu na “Folha de S.Paulo” um artigo que a meu ver contém a
chave que desvenda o assunto em
seu extraordinário artigo “4 dedos sujos e feios” de 16 de Novembro de 1983.
Quem desejar o
artigo, basta pedir através dos comentários.
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