Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Carnaval, metamorfose que ofende a Deus



         Ao mesmo tempo tristes e indignados, nós católicos, vemo-nos obrigados todos os anos a desagravar o Nosso Deus pelos repetidos ultrajes perpetrados contra Ele no Carnaval, pelo fato deste estar se metamorfoseando de uma antiga folia inocente, alegre e sob vários aspectos até fina, numa espécie de apoteose tribalista, imoral, pagã e, pior de tudo, blasfema.
         Jornais noticiam que a PM da Bahia vai colocar 20 mil policiais na rua e o governo vai distribuir gratuitamente 500 mil preservativos no Rio de Janeiro para consumo no Carnaval.
         Assumindo essas características, como negar que o Carnaval vai realmente se metamorfoseando em algo sumamente pecaminoso? Qual é o saldo de ofensa a Deus após o Carnaval?
Tal metamorfose, infelizmente, não se restringe ao Carnaval da Bahia nem ao da cidade do Rio de Janeiro, mas, inspirados por este, todos os carnavais do País seguem o mesmo caminho.
Como quem vai no último vagão de um trem, até o infeliz e também blasfemo Carnaval de Jesus vai na mesma direção, apenas mais atrasado.
Ano passado e neste de 2012, o blog Rio de Janeiro Resiste, propôs aos seus leitores, que sentem a mesma indignação e repulsa por este grande pecado, um desagravo, o qual convidamos nossos leitores a fazer este ano, rezando com compenetração várias vezes a oração “A Jesus Crucificado”.
Não nos esqueçamos que, nós católicos, temos a obrigação de cumprir os mandamentos da Lei de Deus e da Santa Igreja, por isso, participar de qualquer evento com as características que o Carnaval tem hoje, é ir contra os princípios cristãos. Vale lembrar que até assistir pela TV cenas que ofendem a Deus equivale a uma participação indireta.
Nós, paulistas católicos, sentimo-nos agredidos pelo fato da máquina pública ser posta à disposição deste evento tão ofensivo a Cristo Nosso Senhor; e lamentamos profundamente que, pelo seu lado não bom, o Carnaval atraia tantas pessoas, que vêm aqui para gastar o seu dinheiro esbaldando-se em prazeres pecaminosos.
Nessa ocasião nossa cidade, fundada por Nobrega e Anchieta, trai enormemente seu passado católico, e, pior, neutraliza para incontáveis almas os efeitos sagrados da redenção.
Sem dúvida não é este futuro que seus fundadores desejavam para São Paulo. E não é isto que também nós desejamos para nossa querida cidade. Estou certo, que muitos católicos autênticos concordam comigo.
Em seguida a magnífica oração.

A Jesus Crucificado
Eis-me, ó bom e dulcíssimo Jesus, prostrado de joelhos em Vossa presença, e Vos peço e rogo com o mais ardente fervor da minha alma que imprimais no meu coração vivos sentimentos de fé, esperança e caridade, e um verdadeiro arrependimento de meus pecados, com propósito firme de me emendar, enquanto considero com grande afeto e dor de alma as Vossas cinco chagas, tendo diante dos olhos o que já o Santo Profeta David dizia de Vós, ó bom Jesus: “transpassaram as minhas mãos e os meus pés, e contaram todos os meus ossos”.