Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mentira tem perna curta...



O esforço hercúleo exercido por certas forças, no Brasil e no Exterior, para a opinião pública assimilar o homossexualismo é evidente.
Parte preponderante desse esforço tem sido posto em ação pela mídia, empregando todas as suas tubas nessa direção, sobretudo antes, durante e depois de marchas como a realizada no último dia 10 em São Paulo.
Não me refiro a outros possantes apoios como o patrocínio do governo, bancando em larga medida o evento com dinheiro público, bem como o apoio de autoridades, que liberam uma das artérias mais importantes da cidade para prestigiar o movimento.
Raciocinando um pouco – hábito fora de moda para muitos – uma pergunta se impõe:

Um evento tão propalado, prestigiado de tantas maneiras, e que, no entanto, requer a presença de tantos policiais para reprimir a violência, o alcoolismo e os roubos, que temores desperta? Por que? Dá o que pensar.
Contudo, o mais espetacular aspecto da passeata do dia 10 foi o desfazimento de uma  falsidade gigantesca. Há anos os organizadores, a mídia e até a polícia confirmavam a participação de milhões de pessoas no evento. Este ano aconteceu algo incrível!
Embora a manifestação continuasse praticamente com o mesmo tamanho, a cifra obtida “cientificamente” pela “Folha de S. Paulo” aponta 270 mil participantes – menos que a décima parte do que vinha sendo anunciado! – dos quais só 65 mil participaram do deslocamento até a Consolação.
Por que será que, decorridos 15 anos, somente agora ocorreu a ideia de se contar objetivamente, ou cientificamente, o número de participantes? (Estava demais...?) Diz o ditado popular que “mentira tem perna curta”.
Que certa esquerda mente escandalosamente, é notório. Se parar de mentir, murcha.
Será que a mídia visava dar uma ideia de que a popularidade do movimento é gigantesca?
O que seria dessas marchas sem o apoio tão precioso dessa imensa caixa de ressonância que é a mídia e de outros apoios menores, artificiais, mas relevantes?
Será que tais marchas são realmente do agrado da opinião pública?
O jornalista Gilberto Dimenstein, da “Folha de S. Paulo”, ao lembrar que tanto José Serra quanto Fernando Haddad (o do kit homossexual), candidatos à Prefeitura de São Paulo, não compareceram à recente marcha por medo de receberem o troco nas urnas... , não está sugerindo exatamente essa impopularidade?
Por que não se faz um plebiscito bem claro e imparcial para avaliar CIENTIFICAMENTE se o Brasil aceita ou rejeita essas marchas? Não seria DEMOCRÁTICO?
Ou é melhor continuar mentindo e impondo? Por que?