Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O carnaval será ocasião de incontáveis contágios de AIDs.

Por quê?
Por culpa de um preconceito ideológico contra a castidade, aliás, verdadeiro responsável pela propagação da AIDs.
Dirijo-me especialmente aos católicos, meus irmãos na Fé:
Todo o batizado é chamado à castidade.
Diz-nos o catecismo da Santa Igreja Católica que “o cidadão é obrigado, em consciência, a não seguir as prescrições das autoridades civis, quando tais prescrições forem contrárias às exigências de ordem moral, aos direitos fundamentais das pessoas ou aos ensinamentos do Evangelho[1]”. O dever em obedecer antes a Deus que aos homens é obrigação de todos, ensina-nos os Atos dos Apóstolos.
Resistir a qualquer tormenta ou agressão contra o direito da ordem moral é dever intrínseco de cada indivíduo. Recusar os esforços das autoridades para favorecerem por todos os meios “ofensas à castidade”, com o favorecimento da prostituição, da pornografia, da fornicação, da luxúria, enfim, da “prostituição estatal” é nosso dever.
Lamentável que o governo não incentive a simples, eficaz e moralmente correta prática da castidade. “Em época de propaganda e marketing, talvez nenhum ‘produto’ seja tão promovido e exaltado quanto a imoralidade[2].
Nestes tempos de carnaval, a sociedade é inundada com pornografia de todos os níveis e não digo somente na mídia, mais em todo ambiente público.
As ruas são infestadas com tudo aquilo que contraria a Deus e as campanhas de “saúde” para o carnaval deste ano vão na mesma linha, a ponto de convergirem o foco para mulheres de 15 a 24 anos, “que serão – vejam bem - estimuladas para o uso do preservativo[3], aliás, método que além de pecaminoso não é garantido contra contágio.
Nisto cabe-nos resistir – não seguir - como ensina a Igreja, “pois a vida e a saúde física são bens preciosos, confiados por Deus”1. A concepção neo-pagã, tendente a promover o culto do corpo, sacrificando-lhe tudo, e a idolatrar a perfeição física, vai contra toda a virtude da temperança e torna-se caminho certo para os vícios da luxúria.
Portanto, “aquele que quiser permanecer fiel às promessas do seu Batismo deve obediência aos mandamentos divinos, a prática das virtudes morais e a fidelidade à oração”1, pois “todo o batizado é chamado à castidade, segundo seu estado de vida particular”1.
Todo aquele que não quiser se infectar pratique a castidade; é a maior garantia em todos os sentidos.



[1] Catecismo da Igreja Católica. Terceira parte.
[2] http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/F611EB10-3048-313C-2E19736CD0E634D4/mes/Fevereiro2011
[3] http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/clippiing_01022011.pdf

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